Relações Ecológicas

Sabemos que nenhum ser vivo é capaz de viver sozinho, ou seja, sem se comunicar com nenhum organismo. Estes sempre estabelecerão relações, mesmo com espécies diferentes. Essas relações podem ser boas aos organismos e não causar prejuízo ou ganho, ou provocar danos a um dos envolvidos. A ciência, por sua vez, criou uma nomenclatura mais rebuscada para essa explicação. Quando há uma relação entre espécies diferentes a ciência a chama de relações interespecíficas e quando são de espécies iguais a chamam de intraespecífica, estas, podem ser harmônicas quando não causam nenhum prejuízo ou ganho ou quando há benefícios em ambas as partes e desarmônicas quando causam algum prejuízo, mesmo que seja, em apenas um dos envolvidos nessa relação.    

Relações Intraespecíficas 

Exemplo 1: Abelhas.

Exemplo 2: Corais.

Exemplo 1: Aranha da família Araneidae.  

Exemplo 2: Lobos.

Relações Interespecíficas

Exemplo 1: Líquens (Uma associação entre algas e fungos).


   Exemplo 2: Rêmora e Tubarão 

Exemplo 1: Penicilina, inibe a proliferação de bactérias. 

 Exemplo 2: Onça Pintada  

   Exemplo 3: Carrapato  

Por fim cabe ressaltar que existem milhares de formas de relações entre os seres vivos, desse modo, coube uma seleção das mais comuns e mais conhecidas formas de relação ecológica sendo estas, sociedade, colônia, canibalismo, competição, mutualismo, comensalismo, amensalismo, predatismo e parasitismo. Estas relações ocorrem em diversos biomas, podendo ou não ocorrer em determinado ambiente. Percebemos, o quão complexo os seres vivos são e como estabelecem uma “comunicação” entre si. Importante frisar, que existe uma grande diversidade de nomenclatura para as mesmas relações ecológicas e isso se deve a divergência de autores que analisam e reanalisam estas interações, criando “novas relações” e portanto, uma nova nomenclatura. 

Créditos detalhados

Autores:

Allyson da Silva Barros

Orientadora: Suzana  Ursi  

Apoio técnico:

Ailton Marcos Bassini (bassini@usp.br) e Pedro de Oliveira Gruppelli